A que pertenço?
Ela não assumiu sua vaga de criar fantasia na realidade difícil, ver alegria no simples, esquecer o amanhã, viver o presente intensamente e mais uma série de ações sábias que só cabe a elas. No lugar da risonha e divertida garotinha de cachinhos chocolate, restou a menina magoada, sofrida, ranzinza e cruel, que é insegura demais para dizer não e amargurada demais para encerrar os ciclos abusivos.